‘Home’ Research and Development: Rio de Janeiro, November 2014

Zap Art events

IMG_20141106_132247

On Sunday night Mirela, our translator, took us up into Catete favela. A VW combi bus bounced us up the cobbled streets, then we walked through the tiny alleys to find The Maze, a jazz club. We met the owner Bob Nadkarni, a characterful English artist who had the foresight back in 1972, not to rejoin his broken down boat, but to stay and start the long project of building his own cavernous studio on top of a hill with one of the best views of Rio. Bob regaled us with stories about East Finchley; among other things he talked to us about some of his many projects, including his work as a film-maker, sculptor, painter and jazz musician. He and his wife also run a hostel in The Maze. He was very interested to hear about our backgrounds in the arts and the Home project – and is happy…

Ver o post original 1.181 mais palavras

SAIU NO NEW YORK TIMES – EM NOME DO FUTURO, RIO DESTRÓI SEU PASSADO.

00254897Em 12 de agosto de 2012, saia no jornal norte-americano New York Times uma matéria assinada por Maurício Hora e a editora Theresa Williamson.

Nela os autores questionam o volume de recursos destinados a obras de requalificação urbana, que visa somente os grandes eventos como as Olimpíadas do Rio e a copa do mundo, e que “parecem dispostas a aumentar a desigualdade”, afetando principalmente os moradores da favela da Providência.Continuar lendo “SAIU NO NEW YORK TIMES – EM NOME DO FUTURO, RIO DESTRÓI SEU PASSADO.”

Saiu no Jornal o Dia

Pelas Ruas: Morro da Favela

Todo carioca deveria conhecer o Morro da Providência e a história que está enraizada ali. Sua importância na crônica da cidade é fundamental

O DIA

 

Captura de tela inteira 15042014 174657Rio – Todo carioca deveria conhecer o Morro da Providência e a história que está enraizada ali. Sua importância na crônica da cidade é fundamental. Foi o primeiro morro ocupado no Rio, ainda no tempo do Império, dando origem ao conceito que acabou virando sinônimo de comunidade pobre, ocupada de forma desordenada e sem infraestrutura, a chamada favela.

O antigo Morro da Favela guarda a memória dos primeiros negros libertos, os sexagenários e os do “ventre-livre”. Ali também chegaram os que combateram em Canudos, trazendo suas dores e marcas. Sem contar que está naquela comunidade a história da estiva carioca, onde todo mundo vem de família de estivador. Continue lendo>>>

Continuar lendo “Saiu no Jornal o Dia”

MAURÍCIO HORA DEBATE A IMPORTÂNCIA DA FOTO TURÍSTICA

Maurício Hora, fotógrafo com exposições internacionais, morador do morro da Providência, que faz de sua Arte um instrumento de imagem e voz da primeira Favela criada no Rio de janeiro, participou de Palestra na UFF – Universidade Federal Fluminense.

O Evento foi  ”Novos Olhares”, organizado pela turma de Organizações de Eventos II,voltado para alunos do curso de Turismo, que aconteceu em dezembro de 2013.Continuar lendo “MAURÍCIO HORA DEBATE A IMPORTÂNCIA DA FOTO TURÍSTICA”